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segunda-feira, outubro 20, 2008
Recebemos esse email com obras de domínio público que podem ser baixadas e lidas à vontade. Aproveitem:
domingo, agosto 17, 2008


As Galerias Pacífico são um shopping que ocupam 1 quarteirão, sendo uma das entradas pela Rua Florida, que em quase toda sua extensão tem o quarteirão fechado para veículos (é uma peatonal).
O local era a estação de onde saía o trem que ligava Buenos Aires a Santiago do Chile, e se chamava Estação Pacífico.
Os murais acima foram pintados por diversos artistas e a história completa é contada na visita guiada que ocorre duas vezes por dia na praça de alimentação. Vale a pena!
A praça de alimentação é bem variada e as nossas preferidas são a Casa Vecchia, unidade de um restaurante famoso em La Boca, e a Abuela Goye, com seus chocolates deliciosos. Para um almoço bom e barato, que vai deixar bem alimentado e com tempo e dinheiro para passear mais ainda.
As Galerias Pacífico ainda abrigam o Centro Cultural Borges, com exposições e espetáculos.
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Um espetáculo de música e dança muito interessante. Buenos Aires tem uma cultura de jazz muito forte e a Antigua Jazz Band é daquelas bandas tradicionais de jazz que tocam pente com celofane e tábua de lavar roupa com dedais. É um barato! Para nossa sorte eles vieram a BH logo depois e os assistimos novamente no Palácio das Artes.
Cecilia Figaredo é uma espécie de Ana Botafogo argentina e, junto com o Balet Argentino, já rodou o mundo todo com seus espetáculos.
Juntos, fizeram uma mescla de coreografias de tango moderno e jazz com a Antigua tocando.
É pouco provável que esse espetáculo esteja em cartaz por tanto tempo, mas procure por essas referências quando estiver em Buenos Aires.
Aqui vale uma referência ao Centro Cultural Borges, que sempre tem exposições e shows interessantes. Fica dentro das Galerias Pacífico, um shopping que é referência em BsAs e também tem história
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Cerro Campanário é um montinnho perto do Cerro Catedral e outras localidades da Cordilheira dos Andes, mas é uma das vistas mais bonitas de Bariloche. A visão dos lagos de um lado e da cordilheira de outro é de tirar o fôlego.
Em julho neva lá também, mas por um período pequeno.
Lá em cima tem uma lanchonete com várias notas de países diferentes para mostrar de onde vieram os visitantes. A comida não é das melhores, então não se empolgue com as tortas em exposição.




Nosso primeiro musical!
A Av. Corrientes é a Broadway Argentina. Eles fazem produções cheias de gente, com banda tocando ao vivo e cenários com três andares.
É realmente impressionante e dá pra ouvir e entender tudo, mesmo com pouco conhecimento de espanhol.
Outra coisa: o teatro tira as cadeiras e as pessoas se sentam em mesinhas e são servidas por garçons. Cada mesinha tinha um pequeno abajour com a luminosidade regulada pelo teatro, trazendo o clima do palco para a plateia.
Quando forem à Argentina assistam a um musical. Vale muito a pena!
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Em vez de ver os tangos "espetaculares", como eles chamam as apresentações feitas para turistas, fomos ver o campeonato de dança de milongas e tangos.
Nosso medo é que esses tangos fossem no estilo dos sambas que são apresentados em boates no Rio de Janeiro e não víssemos o VERDADEIRO tango.
Bem, o tango e a milonga tradicionais são bem menos glamourosos e sensuais. Os pares não podem se separar, então aquela história de jogar a mulher pra cima e pra baixo, nem pensar.
Mas foi legal ver o pessoal dançando, ainda mais numa semi-final, onde os "amadores" já estavam fora, e nos divertimos com o apresentador que tentava animar os velhinhos (pois é, tango na Argentina é algo saudosista) e com seu cabelo gumex contava umas piadinhas que eram de uma graça singular!
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Não tem nada a ver com viagens, mas vejam que ótimo o cartão que recebi da minha afilhada Diana (de dois aninhos) no meu aniversário!

A festa foi no Cozinha de Minas e o Pandeiro Mineiro tocou para os convidados.
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sexta-feira, agosto 15, 2008

Estivemos no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. Dias agradabilíssimos, com amigos, diversão e shows da Fernanda Abreu e Lenine.
Aqui vale uma dica: Marcamos nossa estadia no Hotel Colonial. A localização é boa, as acomodações mostradas no site são muito legais e nos cobraram R$ 160,00/dia. Achamos bastante razoável pelo que uma vimos no site e comparando o valor com outras pousadas que sabemos ser boas na cidade e que, infelizmente, não tinham vaga.
Bem, as fotos não correspondem às acomodações. Parede descascada e mofada, cama velha, lençois que já passaram da época de ser trocados, café da manhã meia-boca, ou seja, não valia nem R$ 80,00.
Me senti enganado e roubado! Por falta de opção de hospedagem, abreviamos nossa estada em 1 dia. Então a dica é essa: FUJAM DESSE HOTEL!!!!!
As dicas que temos de pousadas em Ouro Preto são:
- Solar da Lajes: Não ficamos lá dessa vez porque não conseguiram nos responder se tinham vaga ou não. O dono está vendendo o hotel, reduziu o número de quartos e a pessoa que controla as reservas nunca estava lá. Entretando, já nos hospedamos duas vezes nesse hotel em festivais passados e fomos muito bem atendidos. O café da manhã é simples e gostoso, com atenção para a geleia de laranja feita pelo proprietário. A piscina está lá só para constar; é pequena e com o frio ninguém chega perto.
- Pouso do Chico Rei: Nunca nos hospedamos lá, mas uma amiga nossa falou muito bem da pousada. Realmente parece ser bem cuidada, mas tem somente 5 quartos e a reserva tem que ser feita com muita antecedência.
- Boroni Palace: Nossos amigos ficaram hospedados nesse hotel porque o Hotel Colonial não tinha vaga (sorte a deles!). Disseram que não vale os R$ 180,00 que pagaram, mas que não é tão enganador quanto o que ficamos.
No mais, Ouro Preto continua linda, com clima agradável e o Beijinho Doce que alegra qualquer um!
sexta-feira, abril 25, 2008
domingo, fevereiro 10, 2008


Mais um musical que assistimos na Av. Corrientes em Buenos Aires. O teatro foi montado num ambiente de cabaret, com mesinhas, abajour, garçons servindo, e tudo mais! Excelente espetáculo!
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A sociedade Moche habitou a costa norte do Peru nos primeiros 800 anos de nossa Era. O soberano tinha a capacidade mítica de assegurar a fertilidade da terra e a estabilidade do Mundo. Sua morte significava um conflito para a sociedade, pois colocava toda a sociedade em risco de fome e miséria. Criou-se então um rito onde a morte do governante era um rito de passagem, onde este ia à Terra dos Acentrais para reclicar suas capacidades de invocar a fertilidade e voltar revigorado para o Mundo dos Vivos.
Para ajuda-lo, a sociedade toda entrava num ritual de sexo para ajudar o governante em sua viagem.
Enfim, esqueçam Kama-Sutra. Esse povo indígena (tudo bem que por motivos místicos) praticava sexo das maneiras mais depravadas, de todas as maneiras possíveis e que eu nem imaginava. E ainda representava tudo em suas cerâmicas e gravuras.
Excelente exposição, pena que temporária no Museu Chileno de Arte Precolombina.

Próximo à Mendoza existe o Dique Potrerillos e o Parque de Água Termal Cacheuta.
Transcrição do nosso Diário de Bordo, escrito pela Virgínia:
"Dizem que a gente tem que "ver" os sinais... ontem a agëncia de excursóes nos esqueceu e perdemos o passeio às termas. Resolvemos aproveitar o tempo e conhecer a parte històrica da cidade. Náo hà muito o que ver pois a cidade jà foi destruìda mais de uma vez em razáo dos terremotos, mas fazem um esforco para contar a història da regiáo mesmo assim e mostram as ruinas. E interessante, mas e pouco.Nessa, ficamos na rua atè mais de 22:00 horas sem nem perceber, pois aqui escurece depois das 21:30 horas.
Hoje insistimos no tal passeio âs termas... uma "titica"... programa "farofáo total".` Hà vàrias piscinas na beira do rio, teoricamente com aguas termais (mas o Alvaro descobriu que uma das piscinas e aquecida por um cano que passa pelas churrasqueiras) as famìlias váo em peso, levam carne, páo, refrigerante e fazem o maior churrascáo. É ate interessante, mas nao fomos preparados para isso e achavamos que fosse um parque de aguas estilo Sao Lourenco ou Pocos de Caldas... Decepçao total. Mas observando a "fauna local", deu para notar que os argentinos usam calçoes para tomar banho de piscina (o mais curto no meio da coxa, mas a maioria na altura dos joelhos), mas aì jà era tarde, pois o Àlvaro, jà tinha levado uma sunga... a maior sensaçáo ! O ùnico de sunga no meio de uns 500 argentinos... Dava na cara que eramos brasileiros... Sem muto o que fazer desistimos de voltar com o pessoal da excursáo (as termas ficam a uns 50km de Mendoza) e ficamos umas quatro horas esperando o önibus (acho que algumas coisas de portuguës tambem se aplicam aos argentinos : eles fazem um cartaz e pregam na porta do lugar onde vendem as passagens, sò que o horàrio náo è o do önibus, mas o da venda de passagens)."
Enfim, se quiserem curtir águas termais vão ao TermaSPA. É bem mais caro (US$ 50), mas você vai para um hotel, com massagem, restaurante, etc.
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Xul Solar foi um pintor argentino, e suas obras podem ser vistas no Museu de Arte de Buenos Aires, mas esse museu exclusivo sobre a obra completa concebida pelo artista, matemático, exotérico, linguista, entre tantas coisas. Ele tentava unir todas as áreas em uma única forma de expressão, então, através de símbolos ele escrevia com mensagens nas suas pinturas, tentou criar uma língua pan-americana, criou um xadrez tridimensional cujas regras ele alterava toda vez que ia explica-las para alguém e um piano com um teclado colorido e "mais lógico" que o que estamos acostumados. Foi um grande amigo de Jorge Luis Borges e um discurso proferido por este na abertura de um seminário sobre Xul Solar (disponível no museu) vale a pena ser lido. Esse museu vale a pena ser visto somente com as visitas guiadas, senão todas essas informações passarão desapercebidas e ele parecerá um doido comum. Com a visita guiada ele se transforma num doido genial!
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Valparaiso é uma cidade mágica, onde você pode (e deve) se perder passeando pelos Cerros da cidade, subindo pelos "ascensores", tomando um café num dos restaurantes com uma bela vista para o Pacífico e conhecendo os "paseos". A presença de Neruda está em todas as ruas, nos lugares que frequentava e finalmente na casa em que viveu. Fica a apenas 100km de Santiago e a melhor forma de conhece-la é ir de carro, estacionar em algum dos cerros e andar a pé pela cidade.
Um pequeno poema de Neruda descreve bem a cidade:
"Vámonos a Valparaiso,
al insólito puerto sin puertas
a la puerta
de los anchos mares"
Violeta Parra - Exposição




Verão 2008: Infelizmente não foi possível visitar essa exposição e conhecer mais das obras de Violeta Parra. Infelizmente nossa viagem ao Chile foi pouco planejada e perdemos oportunidades de conhecer várias pontos interessantes. Até então para mim ela era compositora de "Gracias a la Vida" e "Volver a los 17", que Elis Regina gravou divinamente, mas ela teve uma vida muito mais interessante, o que torna mais inexplicável ainda seu suicídio (pelo pouco que ainda conheço de sua vida).
Verão 2009: Visitamos a terceira parte da exposição, quando Violeta Parra já está voltada para o misticismo e idéias de morte, que culminaram em seu suicídio. Interessante, mas muito pequena para a importância que ela tem na cultura chilena. Estivemos também em Chillán, cidade natal dela, e nem uma plaquinha que dissesse algo sobre ela foi encontrada na cidade.
terça-feira, fevereiro 05, 2008



É uma pequena amostra dos trabalhos expostos em Barcelona, mas dá para ter uma boa idéia do trabalho surrealista de Miró. Muito bom! Espero que venha para o Brasil.
O Centro Cultural Borges, localizado nas Galerias Pacífico, abriga outras exposições, além de ter um pequeno teatro, onde já assistimos a excelentes apresentações de música e dança.
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